Após os cumprimentos os Sr. Alecino se apresentou, dizendo ser Bacharel Licenciado em Química pela Universidade Federal de Viçosa. Disse que sua ocupação principal é como químico e nas horas vagas trabalha como professor, sendo Diretor do Curso Pré Vestibular Sinal Verde desde o ano de 1998. Disse que pode observar pessoas que gostariam de fazer um pré-vestibular para ingressar num curso superior, mas que não reúnem condições financeiras. Informou que desde o início o cursinho vinha ajudando as pessoas por conta própria, chegando ao ponto que número de pessoas se elevou consideravelmente. Disse que procurou a administração e a mesma concordou em continuar dando apoio. Disse que hoje os funcionários e sócios do Pré Vestibular não dependem do mesmo para sua sobrevivência, devida a atuação dos mesmos em várias empresas dentro do Estado. Disse que o pré-vestibular é mantido devido a necessidade. Disse que há um grupo de escolas com qualidade no município e que está se tendo um número expressivo de aprovação nos vestibulares. Informou que o Curso Sinal Verde este ano não iria funcionar pois os demais sócios não achavam viável manter o curso, mas que por sua insistência os mesmos concordaram em manter o funcionamento. Disse que na sua época, em 1988 a situação era mais difícil e que recebeu apoio de algumas pessoas. Disse que agora olha para trás e vê a importância da ajuda propiciada. Disse que o mesmo vai acontecer com as pessoas de hoje. Disse que hoje as pessoas vivem um momento de muito individualismo e se não fosse assim, se houvesse mais sensibilidade, o mundo seria bem melhor. Disse que este ano o convênio com a Prefeitura teve alguns problemas. Disse que o projeto foi votado apenas com metade da verba, deixando os pais e alunos desesperados pois já tinham pago até o meio do ano e adquirido material. Disse que muitos pais lhe procuraram para esclarecimentos. Disse que para não haver desencontros resolveu marcar uma reunião na Câmara com os pais. Disse que a reunião transcorreu muito bem, onde todos justificaram seus votos contrários. Disse que aparentemente havia ficado tudo bem, mas que depois, não sabe devido a que, algumas pessoas usaram seu nome, com o Vereador Carlos, alegando que estava denegrindo a imagem dele na rua. Disse que todos que lhe conhecem e sabem que não é usado nome de ninguém na escola e muito menos na rua. Disse que uma pessoa com um objetivo totalmente oposto ao seu, acabou causando alguns mal entendidos. Disse que o Vereador num momento talvez de desabafo, usou a Tribuna para fazer severas críticas a sua pessoa e ao curso. Disse que as pessoas que conhecem seu trabalho ficaram chocadas. Informou que recebe várias cartas de Universidades parabenizando pelos trabalhos executados. Disse ainda que na reunião com os pais deixou bem claro que não estava contra os Vereadores, que concordava com a posição dos mesmos, que não era contra os alunos, porque como diretor da escola não poderia no meio do ano, dispensá-los, se mantendo neutro nas decisões. Disse que depois de todos os comentários foi feita uma reunião no Colégio Nacional onde ficou decidido que seria ignorado o que foi falado na Câmara. Finalizando salientou que a Escola está de portas abertas para qualquer cidadão que queira conhecer os trabalhos realizados lá e para os alunos carentes interessados.
Data de Publicação: terça-feira, 16 de julho de 2002
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